Conocimiento Matemático Potente con enfoque en la Base Curricular Común Nacional (BNCC) – en la visión de los profesores de la 27ª CRE del estado de Rio Grande do Sul (RS)
DOI:
10.37618/PARADIGMA.1011-2251.2023.p129-158.id1439Palabras clave:
Base Nacional Comum Curricular, Conhecimento Poderoso, Anos finais do Ensino Fundamental, Professores de Matemática, Educação MatemáticaResumen
Apresentam-se os resultados da pesquisa de doutorado que investigou os conhecimentos matemáticos poderosos com foco na Base Nacional Comum Curricular (BNCC). O objetivo geral foi o de investigar quais as competências e os conhecimentos matemáticos poderosos relativos aos objetivos de aprendizagem e ao desenvolvimento das competências, para a construção do currículo escolar, com a implementação da BNCC nos anos finais do Ensino Fundamental na concepção dos professores de Matemática da 27ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE) do estado do RS. A metodologia adotada foi o método qualitativo, com enfoque no estudo de caso, os dados obtidos foram oriundos de entrevista e questionário, aplicados aos professores de Matemática de escolas estaduais, municipais e particulares. Os resultados apontam que os conhecimentos matemáticos poderosos são: as seis operações Matemáticas, a tabuada, as regras de sinais, decomposição dos números, como também o conteúdo de geometria que engloba a construção de formas geométricas e seus conceitos, os conteúdos que envolvem a álgebra, a equação de 2º grau, e os conceitos de probabilidade e estatística. Entende-se, também, que há um caminho a ser percorrido no contexto educacional, visando aprimorar o processo de ensino e aprendizagem por meio do desenvolvimento das temáticas da BNCC e dos conhecimentos matemáticos considerados poderosos.Descargas
Los datos de descargas todavía no están disponibles.
Citas
Brasil. Ministério da Educação. (2018). Base Nacional Comum Curricular (Terceira Versão). Ministério da Educação, Brasília, DF: MEC, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC _publicacao.pdf. Acesso em: maio/2020.
Coll. C. (1996). Psicologia e currículo: uma aproximação psicopedagógica à elaboração do currículo escolar. São Paulo, Ática.
Coll. C. (1997). Psicologia e currículo: uma aproximação psicopedagógica à elaboração do currículo escolar. 2. ed. São Paulo, Ática.
Freire, P. (2005). Conscientização: teoria e prática da libertação: uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. 3. Ed. São Paulo, Centauro.
Garnica, A. V. M. (2008). Um ensaio sobre as concepções de professores de Matemática: possibilidades metodológicas e um exercício de pesquisa. Educação e Pesquisa. São Paulo: USP, v.34, n 3, PP. 495-510, set-dez. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ep/v34n3/v34n3a06.pdf. Acesso em: Ago de 2018.
Krug, A. (2001). Ciclos de Formação: Uma proposta transformadora. Porto Alegre, Mediação, 2001.
Lima, L. A. de O. (2011). O princípio da universalização em Rawls e Habermas: uma avaliação crítica. Revista Direito GV. SÃO PAULO 7(1) | P. 237-258 | JAN-JUN 2011. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rdgv/a/Wyh458wBt5F7fzLVjQS99jR/?lang=pt Acessado em: Jun de 2021.
Lopes, a.c; Macedo, e. (2011). Teorias de Currículo. São Paulo, Cortez.
Mec. (2018) Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf Acessado em: set/2018.
Moreira, A. F. B,; Junior, P. M. S. (2017). CONHECIMENTO ESCOLAR NOS CURRÍCULOS DAS ESCOLAS PÚBLICAS: reflexões e apostas. Currículo sem Fronteiras, v. 17, n. 3, p. 489-500, set/dez.
Pereira, C. S. (2-17). A Contribuição de Michael Young para o currículo. Formação de professores: contexto, sentidos e práticas. 2017. Disponível em: http:// http://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2017/26827_13912.pdf. Acessado: fev/2019.
Ponte, J. P. (1992). Concepções dos Professores de Matemática e Processos de Formação. Editora: Instituto de Inovação Educacional. Universidade de Lisboa. Disponível em: http://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/2985/1/92-Ponte%20%28Concep%C3%A7%C3%B5es%29.pdf. Acessado em: Ago/2018.
Rodrigues, G. dos S. (2015). Concepções dos professores de Matemática dos anos finais do Ensino Fundamental do município de Canoas sobre a Base Nacional Comum Curricular. 2018. 151 p. Dissertação (Programa de Pós- Graduação em Ensino de Ciências e Matemática) – Universidade Luterana do Brasil, Canoas.
Sacristán, J. G. (2000). O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, p. 19.
Sacristán, J. G. (2013). Saberes e incertezas sobre o currículo. Porto Alegre, Penso.
Saviani, D. (2003). Escola e Democracia. 36. Ed. Campinas, SP: Autores Associados.
Stenhouse, L. (1984). Investigacion y Desarrolo Del Curriculum. (An Introduction to curriculum research and development. London, Heinemann, 1981) Madrid: Morata.
Young, M. F. D. (2007). Para que servem as escolas? Educ. Soc., Campinas, vol. 28, n. 101, p. 1287-1302, set./dez. Disponível em: http://www.cedes.unicamp.br. Acessado em: ago/2018. continuar
Young, M. F. D. (2011). O future da Educação em uma sociedade do conhecimento: o argumento radical em defesa de um currículo centrado em disciplinas. 2011. Revista Brasileira de Educação. v. 16, n. 48. Set-dez.
Young, M. F. D. (2013). Overcoming the crisis in curriculum studies: a knowledge based approach. Journal of Curriculum Studies, v. 45, n.2, p. 101-118. Apr. 2013.
Young, M. F. D. (2016). Porque o conhecimento é importante para as escolas do século XXI? 2016. Cadernos de pesquisa. v. 46, n. 159. P. 16-37. jan-mar. 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/cp/v46n159/1980-5314-cp-46-159-00018.pdf.
Zanardi, T. A. C. (2013). Conhecimento poderoso e conhecimento contextualizado: O currículo entre Young e Freire. 36ª Reunião Nacional da ANPEd. Disponível em: http://www.anped.org.br/sites/default/files/gt12_3206_texto.pdf. Acessado: ago/2021.
Coll. C. (1996). Psicologia e currículo: uma aproximação psicopedagógica à elaboração do currículo escolar. São Paulo, Ática.
Coll. C. (1997). Psicologia e currículo: uma aproximação psicopedagógica à elaboração do currículo escolar. 2. ed. São Paulo, Ática.
Freire, P. (2005). Conscientização: teoria e prática da libertação: uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. 3. Ed. São Paulo, Centauro.
Garnica, A. V. M. (2008). Um ensaio sobre as concepções de professores de Matemática: possibilidades metodológicas e um exercício de pesquisa. Educação e Pesquisa. São Paulo: USP, v.34, n 3, PP. 495-510, set-dez. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ep/v34n3/v34n3a06.pdf. Acesso em: Ago de 2018.
Krug, A. (2001). Ciclos de Formação: Uma proposta transformadora. Porto Alegre, Mediação, 2001.
Lima, L. A. de O. (2011). O princípio da universalização em Rawls e Habermas: uma avaliação crítica. Revista Direito GV. SÃO PAULO 7(1) | P. 237-258 | JAN-JUN 2011. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rdgv/a/Wyh458wBt5F7fzLVjQS99jR/?lang=pt Acessado em: Jun de 2021.
Lopes, a.c; Macedo, e. (2011). Teorias de Currículo. São Paulo, Cortez.
Mec. (2018) Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf Acessado em: set/2018.
Moreira, A. F. B,; Junior, P. M. S. (2017). CONHECIMENTO ESCOLAR NOS CURRÍCULOS DAS ESCOLAS PÚBLICAS: reflexões e apostas. Currículo sem Fronteiras, v. 17, n. 3, p. 489-500, set/dez.
Pereira, C. S. (2-17). A Contribuição de Michael Young para o currículo. Formação de professores: contexto, sentidos e práticas. 2017. Disponível em: http:// http://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2017/26827_13912.pdf. Acessado: fev/2019.
Ponte, J. P. (1992). Concepções dos Professores de Matemática e Processos de Formação. Editora: Instituto de Inovação Educacional. Universidade de Lisboa. Disponível em: http://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/2985/1/92-Ponte%20%28Concep%C3%A7%C3%B5es%29.pdf. Acessado em: Ago/2018.
Rodrigues, G. dos S. (2015). Concepções dos professores de Matemática dos anos finais do Ensino Fundamental do município de Canoas sobre a Base Nacional Comum Curricular. 2018. 151 p. Dissertação (Programa de Pós- Graduação em Ensino de Ciências e Matemática) – Universidade Luterana do Brasil, Canoas.
Sacristán, J. G. (2000). O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, p. 19.
Sacristán, J. G. (2013). Saberes e incertezas sobre o currículo. Porto Alegre, Penso.
Saviani, D. (2003). Escola e Democracia. 36. Ed. Campinas, SP: Autores Associados.
Stenhouse, L. (1984). Investigacion y Desarrolo Del Curriculum. (An Introduction to curriculum research and development. London, Heinemann, 1981) Madrid: Morata.
Young, M. F. D. (2007). Para que servem as escolas? Educ. Soc., Campinas, vol. 28, n. 101, p. 1287-1302, set./dez. Disponível em: http://www.cedes.unicamp.br. Acessado em: ago/2018. continuar
Young, M. F. D. (2011). O future da Educação em uma sociedade do conhecimento: o argumento radical em defesa de um currículo centrado em disciplinas. 2011. Revista Brasileira de Educação. v. 16, n. 48. Set-dez.
Young, M. F. D. (2013). Overcoming the crisis in curriculum studies: a knowledge based approach. Journal of Curriculum Studies, v. 45, n.2, p. 101-118. Apr. 2013.
Young, M. F. D. (2016). Porque o conhecimento é importante para as escolas do século XXI? 2016. Cadernos de pesquisa. v. 46, n. 159. P. 16-37. jan-mar. 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/cp/v46n159/1980-5314-cp-46-159-00018.pdf.
Zanardi, T. A. C. (2013). Conhecimento poderoso e conhecimento contextualizado: O currículo entre Young e Freire. 36ª Reunião Nacional da ANPEd. Disponível em: http://www.anped.org.br/sites/default/files/gt12_3206_texto.pdf. Acessado: ago/2021.
Descargas
Publicado
15-08-2023
Métricas
Visualizações do artigo: 49 PDF downloads: 57
Cómo citar
Rodrigues, G. dos S. ., & Groenwald, C. L. O. (2023). Conocimiento Matemático Potente con enfoque en la Base Curricular Común Nacional (BNCC) – en la visión de los profesores de la 27ª CRE del estado de Rio Grande do Sul (RS). PARADIGMA, 44(5), 129–158. https://doi.org/10.37618/PARADIGMA.1011-2251.2023.p129-158.id1439
Número
Sección
Artículos