Hipertextos digitales como material de enseñanza para el estudio previo sobre la metodología de aula invertida: percepciones de académicos de salud
DOI:
10.37618/PARADIGMA.1011-2251.0.p668-692.id884Palabras clave:
Sala de aula invertida. Pré-aula. Estudo prévio. Hipertexto digital. Material didático.Resumen
As transformações que vêm ocorrendo no ensino têm impactado as práticas pedagógicas e metodologias, sendo uma delas a sala de aula invertida. Um dos momentos desta metodologia é a pré-aula, para a qual é necessário a elaboração de materiais didáticos. Este estudo de caso, de natureza quantitativa-qualitativa, teve como objetivo investigar as percepções de acadêmicos da área da saúde sobre a utilização de hipertextos digitais como material de estudo prévio na sala de aula invertida e sugeri-los como possibilidade de material didático prévio. Os participantes foram acadêmicos de anatomia humana de uma universidade da região metropolitana de Porto Alegre/RS. Foram realizadas seis aulas invertidas, para as quais foram elaborados hipertextos digitais para estudo prévio. Os dados foram coletados por um questionário em anexo a cada hipertexto disponibilizado e as questões foram analisadas através dos escores das respostas e da análise de conteúdo. Os resultados apontaram para maior acesso aos hipertextos digitais por telefone celular, com dificuldades principalmente nas primeiras aulas, em aspectos técnicos e didáticos; os hipertextos digitais foram considerados adequados por serem completos e de fácil entendimento, e o seu item constituinte que mais auxiliou foram os textos.Descargas
Citas
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70.
Bergmann, J., & Sams, A. (2012). Flip your classroom: reach every student in every class every day. Eugene: ISTE.
Bergmann, J., & Sams, A. (2014). Flipped learning: gateway to student engagement. ISTE: Washington.
Bergmann, J., & Sams, A. (2018). Sala de Aula Invertida: uma metodologia ativa de aprendizagem. Rio de Janeiro: LTC.
Bergmann, J. (2018). Aprendizagem invertida para resolver o problema do dever de casa. Porto Alegre: Penso.
Carvalho, M. A. V., Fornaziero, C. C., Tonani, E. C. F., & Valle, T. S. (2012). Transformaciones en la escena de la educación presencial: la inserción de tecnologias. Paradigma, 33(2), 89-100.
Christensen, C. M., Horn, M. B., & Staker, H. (2013). Is K-12 Blended Learning Disruptive? An introduction to the theory of hybrids. Clayton Christensen Institute.
Fonseca, J. J. S. (2002). Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC. Apostila.
Godoy, A. S. Estudo de caso qualitativo. In: Godoi, C. K., Bandeira de Melo, R., & Silva, A. B. (2006). Pesquisa qualitativa em estudos organizacionais: paradigmas, estratégias e métodos. São Paulo: Saraiva.
González-Gómez, D., Jeong, J. S., Cañada-Cañada, F., & Picó, A. G. (2017). Enseñanza de contenidos cientificos atraves de un modelo : propuesta de instrucción para estudiantes del grado de educación primária. Enseñanza de las Ciências, 35(2), 71-87.
Infante, E. M., & Velásquez, F. R. (2018). Visión profesional sobre el uso de las TIC en la praxis educativa, desde la perspectiva de los estudiantes de ciencias pedagógicas. Paradigma, 39(1), 229-245.
Jensen, J. L., Holt, E. A., Sowards, J. B., Ogden, T. H., & West, R. E. (2018). Investigating Strategies for Pre-Class Content Learning in a Flipped Classroom. Journal of Science Education and Technology, (27), 523–535.
Júnior, J. R. C., & Martins, S. N. (2019). A percepção dos alunos sobre o uso de webquest no desenvolvimento da leitura hipertextual. Revista Exitus, 9(2), 351 – 380.
Kirschbaum, C. (2013). Decisões entre pesquisas quali e quanti sob a perspectiva de mecanismos causais. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 28(82).
Lucena, S. Culturas digitais e tecnologias móveis na educação. (2016). Educar em Revista, (59), 277-290.
Martin, A. P., Martin, D. D., Aguilera, I. D., Sanz, J. M., Torner, P. S., Campión. R. S., Almuzara, A. C., & Soto, M. A. M. (2018). Nuevas combinaciones de aula inversa con just in time teaching y análisis de respuestas de alumnos. Revista Iberoamericana de Educación a Distancia, 21(1), 175-194.
Martins, E. R., Gouveia, L. M. B., Afonseca, U. R., & Geraldes, W. B. (2019). Comparação entre o modelo da sala de aula invertida e o modelo tradicional no ensino de matemática na perspectiva dos aprendizes. Experiências em Ensino de Ciências, 14(1).
Moran, J. M. (2012). A educação que desejamos: novos desafios e como chegar lá. 5ª ed. São Paulo: Papirus.
Pavanelo, E., & Lima, E. (2017). Sala de aula invertida: a análise de uma experiência na disciplina de Cálculo I. Bolema: Boletim de Educação Matemática, 31(58), 739-759.
Pinheiro, R. C., & Araújo, J. C. (2016). Letramento hipertextual: um amálgama de letramentos demandados em cursos online. Trabalhos em Linguística Aplicada, 55(2), 401-430.
Sánchéz-Rodríguez, J.; Palmero, J. R., & Veja, E. S. (2017). Flipped Classroom. Claves para su puesta em practica. EDMETIC: Revista de Educación Mediática y TIC, 6(2), 336-358.
Santana, M. O. de S., & Aragão, R. C. (2013). O hipertexto e a multimodalidade em práticas textuais com blog no ensino de línguas. Hipertextus Revista Digital, 10, 1-21.
Santos, R. O.; Moser, A., & Lima, T. (2019). Hipertexto como mediador pedagógico. Revista Diálogo Educacional, 19(61), 792-808.
Sommer, M., & Ritzhaupt, A. (2018). Impact of the Flipped Classroom on learner achievment and satisfaction in an undergraduate Technology Litracy Course. Journal of Information Technology Education, 17, 159-182.
Stake, R. E. Case studies. In: Denzin, N. K. (Edit.), & Lincoln, Y. S. (Edit.). (2000). Handbook of qualitative research. Thousand Oaks: SAGE.
Valente, J. A. (2014). Blended learning e as mudanças no ensino superior: a proposta da sala de aula invertida. Educar em Revista, Edição Especial, (4), 79-97.
Valente, J. A. (2018). A Sala de Aula Invertida e a Possibilidade do Ensino Personalizado: uma experiência com a graduação em Midialogia. In: Bacich, L., & Moran, J. (Org.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem técnoco-prática. 1ed. Porto Alegre: Penso, 26-44.
Valério, M., & Moreira, A. L. O. R. (2018). Sete críticas à sala de aula invertida. Contexto & Educação, 33(106), 215-230.
Yang, C. C. R. (2017). An investigation of the use of the “Flipped Classroom” pedagogy in secondary english lenguage classrooms. Journal of Information Technology Education, 16, 1-20.
Descargas
Archivos adicionales
Publicado
Métricas
Visualizações do artigo: 181 PDF downloads: 197 Declaração dos autores downloads: 0