Criterios utilizados por los docentes en la corrección de actividades de matemáticas

Autores/as

DOI:

10.37618/PARADIGMA.1011-2251.2023.p308-333.id1478

Palabras clave:

Evaluación de las matemáticas, Criterios de corre, Análisis de errores, Evaluación formativa

Resumen

Este artículo presenta la investigación desarrollada en una tesis doctoral que investigó la evaluación basada en actividades de corrección múltiple de preguntas abiertas con profesores de matemáticas. En las actividades escolares, incluidos los exámenes, las soluciones de los alumnos se analizan y clasifican en correctas, incorrectas y parcialmente correctas. Esta clasificación está relacionada con la forma en que el profesor interpreta los errores de los alumnos. Una misma prueba puede ser corregida de diferentes formas dependiendo de quién la corrija y cuándo la corrija. En la investigación desarrollada se constató que la reformulación del error puede ofrecer aportes a la regulación del aprendizaje, tanto como a la regulación de la enseñanza. Al interpretar el error como representante del 'no aprender' y del 'no saber', reducimos las posibilidades de las intervenciones didácticas. En cambio, si lo interpretamos como elemento de un proceso, de un saber en construcción, rompiendo la dicotomía correcto/incorrecto, ampliamos las perspectivas de utilizar el error como trampolín para el aprendizaje. En este artículo analizamos y presentamos algunos de los criterios utilizados por los docentes investigados para corregir cuestiones de Matemáticas: ausencia de criterios claros de corrección; influencia de la posición en la que se produce el error en la puntuación, énfasis en la respuesta final y desvalorización de aspectos relacionados con la interpretación del problema en la resolución de los alumnos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Rafael Filipe Novôa Vaz, Instituto Federal de Educación Ciencia y Tecnología de Río de Janeiro

 Doutorado em Ensino e História da Matemática eda Física pela Universidade Federal do Rio de Janeiro -  PEMAT/UFRJ Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro do Campus Paracambi.

Lilian Nasser, Universidad Federal de Río de Janeiro

Phd em Mathematics Education - University of London (1992) Pesquisadora do Projeto Fundão e do Programa de Pós-graduação em Ensino de Matemática, do Instituto de  Matemática da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PEMAT)

Citas

ABRANTES, P. Avaliação e educação matemática. Série Reflexões em Educação Matemática. MEM/USU-GEPEM, 1995.
BARRIGA, A. D. Uma polêmica em relação ao exame. In: ESTEBAN, M. T. (org.). Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. 4 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
BLACK, P.; WILIAM, D. Inside the Black Box: Raising Standards through Classroom Assessment. The Phi Delta Kappan, v. 80, n. 2, p. 139-148. 1998. Disponível em: https://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/003172171009200119?journalCode=pdka
BOLÍVAR BOTÍA, A. "¿De nobis ipsis silemus?": Epistemología de la investigación biográfico-narrativa en educación. Revista electrónica de investigação educativa, v. 4, n. 1, p. 01-26, 2002. Disponível em: http://www.scielo.org.mx/scielo.php?pid=S1607-40412002000100003&script=sci_arttext
BORASI, R. Using errors as springboards for the learning of mathematics: an introduction. Focus on Learning Problems in Mathematics, Framingham, v. 7, n. 3-4, p.1-14, 1985.Disponível em: https://eric.ed.gov/?id=EJ336571
BORBA; M. C.; SKOVSMOSE; O. A ideologia da certeza em educação matemática. In: SKOVSMOSE, O. (org.) Educação Matemática Crítica: a questão da democracia. 6 ed. Campinas, SP: Papirus, 2013.
BURIASCO, R. L. C. Algumas considerações sobre avaliação educacional. Estudos em avaliação educacional, n. 22, p. 155-178, 2000.
BURIASCO, R. L. C.; FERREIRA, P. E. A.; CIANI, A. B. Avaliação como prática de investigação: alguns apontamentos. Bolema, Rio Claro, v. 22, n. 33, p.69-96. 2009. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/2912/291221900005.pdf
BRUNER, J. Life as narrative. Social research, v. 54, n.1, p.11-32, 1987.
CARMO, J.S. Produção de erros no ensino e na aprendizagem: implicações para a interação professor-aluno. In: MIZUKAMI, M. G. N.; REALI, A. M. R. R. (org.) Aprendizagem profissional da docência: saberes, contextos e práticas. São Carlos, SP: EDUFSCar/INEP/COMPED, 2010.p. 211-227.
CURY, H. N. Análise de Erros: O que podemos aprender com as respostas dos alunos. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
CURY, H. N. Pesquisas em ensino de ciências e matemática, relacionadas com erros: uma investigação sobre seus objetivos. Educação Matemática Pesquisa: Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em Educação Matemática, v. 14, n. 2, p. 237-256, 2012. Disponível: https://revistas.pucsp.br/emp/article/view/8751
D’AMBROSIO, B. S.; LOPES, C. E. Insubordinação Criativa: um convite à reinvenção do educador matemático.Bolema, Rio Claro, v. 29, n. 51, p. 01-17. 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/j/bolema/a/XZV4K4mPTfpHPRrCZBMHxLS/?format=pdf&lang=pt
ESTEBAN, Maria Teresa. O que sabe quem erra? 2ed. Petrópolis, RJ: De Petrus et Alii, 2013.
FERNANDES, D. Avaliar para aprender: fundamentos, práticas e políticas. São Paulo: Editora Unesp, 2009.
FREIRE, P. Ação cultural para a liberdade. 5.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.
GALVÃO, C. Narrativas em educação. Ciência & Educação: Bauru, v. 11, p. 327-345, 2005. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ciedu/a/H5hSMRYMyjhYtBxqnMVZVJH/abstract/?lang=pt
GIRALDO, V.; ROQUE, T. Por uma Matemática Problematizada: as Ordens de (Re)Invenção. Perspectivas em Educação Matemática. vol.14, n. 35, p.1-21, 2021. Disponível: https://periodicos.ufms.br/index.php/pedmat/article/view/13409
HADJI, C. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.
LIMA, M. E. C. C.; GERALDI, C. M. G.; GERALDI, J. W. O trabalho com narrativas na investigação em Educação. Educação em Revista, v. 31, p. 17-44, 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/j/edur/a/w7DhWzM5mB4mZWLB5hthLVS/abstract/?lang=pt
MERLE, P. Les pratiques d'évaluation scolaire: historique, difficultés, perspectives. Paris: Presses Universitaires de France, 2018.
NOIZET, G. ; CAVERNI, J-P. Psicologia da avaliação escolar. Coimbra: Coimbra Editora, 1985.
NUNES NETO, R. MENDOZA, H. J. G. A atividade de situações-problema na aprendizagem do conteúdo de fração fundamentada na teoria de Galperin In: BATISTA, A. J.; VAZ; R; F; N.; SANTOS; S. A. (org.) Aplicações e reflexões da resolução de problemas para o ensino e aprendizagem de matemática. Boa Vista: Educitec, 2021. p. 106-135
PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens - entre duas lógicas. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.
POLKINGHORNE, D. E. Narrativeconfiguration in qualitativeanalysis. InternationalJournalofQualitativeStudies in Education, n. 8. v. 1, p. 5-23 .1995. Disponível em: https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/0951839950080103
RIBEIRO, V. P.; GODOY, E. V; ROLKOUSKI, E. Análise de erros: um estudo com ingressantes de cursos de graduação. Revista BOEM, v. 8, n. 16, p. 112-133, 2020.https://www.revistas.udesc.br/index.php/boem/article/view/17413
SALES, E. R.; CARMO, J. S.; HENKLAIN, M. H. O. O. Produção de erros em prova de Matemática: Critérios de correção e atribuição de notas por professores do Ensino Fundamental. In: SANTOS, E.; LAUTERT, S. (org.). Diálogos sobre o ensino, aprendizagem e a formação de professores: contribuições da Psicologia da Educação Matemática. Rio de Janeiro, RJ:Autografia, 2020.
SUCHAUT, B. La loterie des notes au bac: un réexamen de l’arbitraire de la notation des élèves. LesDocuments de Travail de l’IREDU. 2008. Disponível em: https://halshs.archives-ouvertes.fr/halshs-00260958v2
TERRIBILI FILHO, A.; CHIRINEA, A. M. A Imprecisãoavaliativa na correção de provas escritas decorrente da falta de critérios pré-definidos. Revista Meta: Avaliação, v. 7, n. 20, p. 265-293, 2015. Disponível em: https://pdfs.semanticscholar.org/1632/3b683ae60cae65a2a5376b73a9934e437026.pdf
VAZ, R. F. N., NASSER, L. Em busca de uma avaliação mais “justa”. Com a Palavra o Professor, v. 4, n. 10, p. 311-329, 2019. Disponível em: http://revista.geem.mat.br/index.php/CPP/article/view/367
VAZ, R. F. N.; NASSER, L. Um Estudo sobre o Feedback Formativo na Avaliação em Matemática e sua Conexão com a Atribuição de Notas. Bolema, Rio Claro (SP), v. 35, n. 69, p. 1-21, abr. 2021. Disponível em: https://www.scielo.br/j/bolema/a/vGGhTsgZLkYGxkDZ48tBvDd/abstract/?lang=pt
VAZ, Rafael Filipe Novôa. A avaliação, o erro e o feedback: um estudo sobre a correção de questões de Matemática. 2021. 132f. Tese de doutorado. (Programa de Pós-graduação em Ensino e História da Matemática e da Física) - Instituto de Matemática, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021.
VAZ, R. F. N. Por que errar ainda é tão errado? Algumas reflexões sobre o papel do erro no ensino e na avaliação de matemática. Revemop, v. 4, p. 1-16, 2022. Disponível em: https://periodicos.ufop.br/revemop/article/view/5413
SANTOS, J. R. V.; BURIASCO, R. L.C.; CIANI, A. B. A avaliação como prática de investigação e análise da produção escrita em matemática. Revista de Educação PUC-Campinas. Campinas, n. 25, p. 35-45, 2008. Disponível em: https://periodicos.puc-campinas.edu.br/reveducacao/article/view/106
SANTOS, J. R. V.; PASSOS, A. Q.; MARQUES, A. F. Análise de Erros e maneiras de lidar: um olhar a respeito da produção do GEPEMA. In: BURIASCO, R. L. C. Gepema: espaço e contexto de aprendizagem. 1ed. Curitiba, PR: CRV, 2014.
VYGOTSKI, L. S. Aprendizaje y desarrollo intelectual en la edad escolar. Infancia y aprendizaje, v. 7, n. 27-28, p. 105-116, 1984.Disponível em:https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/02103702.1984.10822045

Descargas

Publicado

31-08-2023

Métricas


Visualizações do artigo: 87     PDF downloads: 57

Cómo citar

Vaz, R. F. N. ., & Nasser, L. . (2023). Criterios utilizados por los docentes en la corrección de actividades de matemáticas. PARADIGMA, 44(5), 308–333. https://doi.org/10.37618/PARADIGMA.1011-2251.2023.p308-333.id1478