LA CIENCIA NO ES TOTALMENTE CIENTIFICA

Autores/as

  • Jair Sousa (UFRN-Brasil) fredygonzalez@hotmail.com
    Universidade Federal do Rio Grande do Norte Brasil
    http://orcid.org/0000-0001-7363-060X
  • Mª da Conceição Almeida (UFRN-Brasil) fredygonzalez@hotmail.com
    Universidade Federal do Rio Grande do Norte Brasil

DOI:

10.37618/PARADIGMA.1011-2251.2016.p106-124.id589

Resumen

ResumenDesde el punto de vista de las Ciencias de la Complejidad, el conocimiento es un acto biológico, animal, humano, psíquico y existencial. Esa "existencialidad" del acto de conocer caracteriza el pensamiento humano como resultado de una constelación de factores, fundamentada en la identidad personal de los sujetos, asumiendo así, que los deseos, los temores, las fantasías, la cultura, las creencias y el tiempo histórico se infiltran en nuestras ideas y contaminan profundamente la relación entre sujeto y conocimiento. Por esta razón, la neutralidad científica no se sostiene y la ciencia no es totalmente científica. El objetivo de este texto es discutir la implicación del sujeto en el conocimiento que produce, específicamente, el sujeto de la ciencia, con base en las nociones de Daimon y Themata y los conceptos de Imprinting e Infraestructura Tácita de Ideas y Conceptos.Palabras Clave: Ciencias de la Complexidad, Conocimiento, Implicación del SujetoSCIENCE IS NOT ENTIRELY SCIENTIFICAbstract From the point of view of the Sciences of Complexity, knowledge is a biological, animal, human, psychological and existential act. This "existentiality" of the act of knowing characterizes human thought as the result of many factors, rooted in personal identity of the subject, and thus admitting that the desires, fears, fantasies, culture, beliefs and historical time influence into our ideas and deeply contaminates the relationship between the subject and knowledge. For this reason, the scientific neutrality does not assure itself and making science not entirely scientific. The aim of this paper is to discuss the involvement of the subject in knowledge, more specifically, the subject of science, based on the notions of Daimon and Themata and concepts of Imprinting and tactic infrastructure of ideas and concepts. Keywords: Sciences of Complexity, Knowledge, involvement of the subject.A CIÊNCIA NÃO É TOTALMENTE CIENTÍFICAResumoDo ponto de vista das Ciências da Complexidade, o conhecimento é um ato biológico, animal, humano, psíquico e existencial. Essa “existencialidade” do ato de conhecer caracteriza o pensamento humano como o resultado de uma constelação de fatores, enraizada na identidade pessoal dos sujeitos admitindo assim, que os desejos, os temores, as fantasias, a cultura, as crenças e o tempo histórico se infiltram em nossas ideias e contaminam profundamente a relação entre o sujeito e o conhecimento. Por essa razão, a neutralidade cientifica não se sustenta e a ciência não é totalmente científica. O objetivo desse texto é discutir a implicação do sujeito no conhecimento que ele produz, especificadamente, o sujeito da ciência, com base nas noções de Daimon e Themata e nos conceitos de Imprinting e infra estrutura tácita de ideias e conceitos.Palavras Chave: Ciências da Complexidade, conhecimento, implicação do sujeito.

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Biografía del autor/a

Jair Sousa (UFRN-Brasil), Universidade Federal do Rio Grande do Norte Brasil

Jair Moisés de Sousa Mestre em Genética e Biologia Molecular Professor, Universidade Federal de Campina Grande, Campus de Patos, Paraíba, Brasil. Doutorando do Programa de Pós Graduação em Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte jair@cstr.ufcg.edu.br

Mª da Conceição Almeida (UFRN-Brasil), Universidade Federal do Rio Grande do Norte Brasil

Maria da Conceição Xavier de Almeida Doutora em Ciências Sociais Professora Titular, Programa de Pós Graduação em Educação Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, Rio Grande do Norte, Brasil calmeida17@hotmail.com

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Publicado

06-12-2016

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Cómo citar

Sousa (UFRN-Brasil), J., & Almeida (UFRN-Brasil), M. da C. (2016). LA CIENCIA NO ES TOTALMENTE CIENTIFICA. PARADIGMA, 37(2), 106–124. https://doi.org/10.37618/PARADIGMA.1011-2251.2016.p106-124.id589

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