Avaliação Externa e Impacto Pedagógico na Escola: O Caso PISA

Auteurs

DOI :

10.37618/PARADIGMA.1011-2251.2023.p102-124.id1469

Mots-clés :

PISA, Dimensão pedagógica, Currículo de Matemática, Pesquisa bibliográfica

Résumé

Neste artigo, apresento os resultados de uma revisão bibliográfica realizada em literatura recente sobre pesquisas e reflexões sobre o PISA, com o propósito de conhecer como diferentes autores compreendem possíveis interações entre esse Programa e os processos de ensino-aprendizagem conduzidos nas e pelas escolas. Motivada pelas ideias de Barriga (2018) acerca da conveniência de desenvolver uma análise didático-pedagógica dos propósitos dos programas de avaliação externa no sentido de compreender as suas potencialidades e limitações, a investigação pautou-se pelas seguintes questões: em que medida o PISA possibilita orientar pedagogicamente as escolas? Que interpretações pedagógico-didáticas podem ser construídas a partir da divulgação de seus resultados? A busca dos artigos, ocorrida por meio do site SciELO com base na palavra-chave “PISA”, possibilitou detectar 30 textos, dos quais 11 foram selecionados para o estudo. A investigação é parte de uma pesquisa mais ampla, conduzida com o propósito de analisar dados e documentos do PISA Matemática, discutindo características dos estudantes, escolas e docentes que impactam a produção curricular em Matemática. A análise exploratória dos textos possibilitou identificar tanto a variabilidade de perspectivas teórico-metodológicas como a identificação de características associadas ao currículo escolar.

Téléchargements

Les données relatives au téléchargement ne sont pas encore disponibles.

Biographie de l'auteur

Maria Isabel Ramalho Ortigão , Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Doctora en Educación. Universidade do Estado do Rio de Janeiro: Rio de Janeiro, Brasil, Professora da Faculdade de Educação e do Programa de Pós-Graduação em Educação

Références

AGUIAR, G.; ORTIGÃO, M. I. R. Letramento em Matemática: um estudo a partir dos dados do PISA 2003. Boletim de Educação Matemática – Bolema (impresso), Unesp, Rio Claro, v. 26, p. 1-21, 2012.
ANTONELLI-PONTI, M.; MONTICELLI, P. F.; VERSUTI, F. M.; CAMPOS, J. R.; ELIAS, L. C. S. Academic achievement and the effects of the student’s learning context: a study on PISA data. Psico USF, Bragança Paulista, v. 26, n. 1, p. 13-25, jan./mar. 2021. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-1250496. Acesso em: 09 mar. 2021.
BARBOSA, M. L. O.; SANT’ANNA, M. J. G. As classes populares e a valorização da Educação no Brasil. A geografia objetiva de oportunidades educacionais na cidade do Rio de Janeiro. In: RIBEIRO, L. C. de Q.; KOSLINKI, M. C.; ALVES, F.; LASMAR, C. (Orgs.). Desigualdades urbanas e desigualdades escolares. Rio de Janeiro: Letra Capital/Observatório das Metrópoles; IPPUR/UFRJ, 2010. p. 155-174.
BARRIGA, A. D. A prova PISA: idealização, cidadania global, imposição cultural e ausência de impacto pedagógico-didático. In: ORTIGÃO, M. I. R. Políticas de avaliação, currículo e qualidade: diálogos sobre o PISA. Curitiba: CRV, p. 19-38, 2018. (Série: Temas em Currículo, Docência e Avaliação, coordenada por Alice Casimiro Lopes e Elizabeth Macedo).
BIESTA, G. O dever de resistir: sobre escolas, professores e sociedade. Educação (Porto Alegre), v. 41, n. 1, p. 21-29, jan.-abr. 2018. (Traduzido por Bruno Antonio Picoli) DOI: http://dx.doi.org/10.15448/1981-2582.2018.1.29749 Acesso em 03 mai. 2022
BOALER, J. O que a Matemática tem a ver com isso? Como professores e pais podem transformar a aprendizagem da Matemática e inspirar sucesso. Trad. Daniel Bueno. Porto Alegre: Penso, 2019.
BORRALHO, A. Avaliação pedagógica e avaliação em larga escala: perspectivas, limites e relações. In: PEREIRA, T. V. (Org.). Avaliação pedagógica: limites e possibilidades. Curitiba: CRV, 2021. p. 13-32.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular – BNCC. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/. Acesso em: 22 jan. 2022.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB nº 9.394/66). Disponível em: https://www.dca.fee.unicamp.br/~leopini/consu/reformauniversitaria/ldb.htm. Acesso em: 09 mar. 2021.
CARNOY, M. Cuba’s academic advantage. Why students in Cuba do better in school. California: Stanford University Press, 2007.
CARNOY, M.; KHAVENSON, T.; FONSECA, I.; MAROTTA, L. A educação brasileira está melhorando? Evidências do PISA e Saeb. Caderno de Pesquisa (FCC), São Paulo, v. 45, n. 157, p. 450-485, set. 2015. Disponível em: https://doi.org/10.1590/198053143331. Acesso em: 23 mar. 2021.
CARVALHO, L. M. Intensificação e sofisticação dos processos da regulação transnacional em Educação: o caso do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes. Educ. Soc., Campinas, v. 37, n. 136, p. 669-683, jul./set. 2016. Disponível em: https://www.scielo.br/j/es/a/ms5Rh69wtSB5k6m3pxP9hxp/abstract/?lang=pt. Acesso em 20 jun. 2022.
CASASSUS, J. A escola e a desigualdade. 2ª ed. Brasília: Liber Livro/Unesco, 2007.
CAZELLI, S. Jovens, escolas e museus: os efeitos dos diferentes capitais. A geografia objetiva de oportunidades educacionais na cidade do Rio de Janeiro. In: RIBEIRO, L. C. de Q.; KOSLINKI, M. C.; ALVES, F.; LASMAR, C. (Orgs.). Desigualdades urbanas e desigualdades escolares. Rio de Janeiro: Letra Capital/Observatório das Metrópoles; IPPUR/UFRJ, 2010. p. 175-216.
D’AMBROSIO, U. Etnomatemática, justiça social e sustentabilidade. Estudos Avançados, v. 32, n. 94, p. 189-204, 2018. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ea/v32n94/0103-4014-ea-32-94-00189.pdf. Acesso em: 20 jun. 2022.
DI PIETRA, G. A. C.; SASSAKI, A. H.; KOMATSU, B. K.; MENEZES-FILHO , A. O que explica o desempenho do Brasil no PISA 2015? Revista Brasileira de Economia, v. 74, n. 2, p. 167-196, abr./jun. 2020. Disponível em: https://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rbe/article/view/78011. Acesso em: 09 mar. 2021.
DIAS, B. F. B; MARIANO, S. R. H.; CUNHA, R. M. Educação básica na América Latina: uma análise dos últimos dez anos a partir dos dados do programa internacional de avaliação de estudantes (PISA). Pensamento Contemporâneo em Administração, v. 11(4), p. 1-26, 2017. Disponível em: https://periodicos.uff.br/pca/article/view/11321 e https://doi.org/10.12712/rpca.v11i4.1065.
FERNANDES, D. Avaliação pedagógica, currículo e Pedagogia: contributos para uma discussão necessária. Revista de Estudos Curriculares, v. 2, n. 11, 2020. Disponível em: https://www.nonio.uminho.pt/rec/index.php?journal=rec&page=article&op=view&path%5B%5D=107. Acesso em: 09 mar. 2021.
FONTANIVE, N.; RODRIGUES, S. S.; MORAES, A. N. O que o PISA para escolas revela sobre uma rede de ensino no Brasil? A experiência da Fundação Cesgranrio em 2019. Ensaio: Avaliação de Políticas Públicas em Educação, Rio de Janeiro, v. 29, nº 110, p. 6-34, mar. 2021. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40362021000100006&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 20 abr. 2021.
FRANCO, C.; BONAMINO, A. Iniciativas recentes de avaliação da qualidade da Educação no Brasil. In: FRANCO, C. (Org.). Avaliação, ciclo e promoção na Educação. Porto Alegre: ArtMed, 2001. p. 15-28
FRANCO, C.; ORTIGÃO, M. I. R; ALBERNAZ, A.; BONAMINO, A.; AGUIAR, G.; ALVES, F.; SÁTYRO, N. Eficacia escolar en Brasil: investigando prácticas y políticas escolares moderadoras de desigualdades educacionales. In: CUETO, S. (Ed.). Educación y brechas de equidad en América Latina. Tomo I. Santiago do Chile: Fondo de Investigaciones Educativas/Preal, 2007. p. 223-249.
FREIRE, P. Pedagogia dos sonhos possíveis. São Paulo: Paz e Terra, 2014.
GODOY, E. V.; SILVA, M. A.; SANTOS, V. M. Currículos de Matemática em debate: questões para políticas educativas e para a pesquisa em Educação Matemática. São Paulo: LF Editorial, 2018.
GORUR, Radhika. As “descrições finas” das análises secundárias do PISA. Educação e Sociedade, Campinas, v. 37, n. 136, p. 647-668, set. 2016. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/es0101-73302016166211. Acesso em: 22 mar. 2021.
GRAVENMEIJER, K. O que deve buscar um currículo de Matemática do século XXI? In: GODOY, E. V.; SILVA, M. A.; SANTOS, V. M. Currículos de Matemática em Debate: questões para políticas educativas e para a pesquisa em Educação Matemática. São Paulo: LF Editorial, 2018. p. 19-42.
KAUKO, J.; TAKALA, T.; RINNE, R. (Eds.). Transnational dynamics of quality assurance and evaluation policies in Brazil, China, and Russia. London/New York: Routledge Taylor/Francis Group, 2018. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/325202599_Politics_of_Quality_in_Education. Acesso em: 11 nov. 2019.
LOUZANO, P. Fracasso escolar: evolução das oportunidades educacionais de estudantes de diferentes grupos raciais. Cadernos Cenpec, São Paulo, v. 3, n. 1, p. 111-133, 2013. Disponível em: http://cadernos.cenpec.org.br/cadernos/index.php/cadernos/article/view/205/236. Acesso em: 15 fev. 2019.
LUBIENSKI, S. T. A clash of social class cultures? Students’ experiences in a discussion-intensive seventh-grade mathematics program. Elementary School Journal, p. 377-403, 2000.
MACEDO, E. Base Nacional Curricular Comum: novas formas de sociabilidade produzindo sentidos para Educação. e-Curriculum, São Paulo, v. 12, n. 3, p. 1.530-1.555, out./dez. 2014. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/curriculum/article/view/21666/15916. Acesso em: 9 fev. 2021.
MACIAS, E. M.; MONEREO, C. Transformar a avaliação através do PISA: o Projeto GAPPISA. In: ORTIGÃO, M. I. R. Políticas de avaliação, currículo e qualidade: diálogos sobre o PISA. Curitiba: CRV, p. 69-90, 2018. (Série: Temas em Currículo, Docência e Avaliação, coordenada por Alice Casimiro Lopes e Elizabeth Macedo).
MARTÍN, M. I.; FORMICHELLA, M. M. Logros educativos: ¿Es relevante el género de los estudiantes? Archivos Analíticos de Políticas Educativas (AAPE), V. 25, N. 3, p. 1-32, 2017. Disponível em: https://ri.conicet.gov.ar/handle/11336/55523. Acesso em 09 mar. 2021.
MATOS, D. A. S.; SILVA, L. C.; FERRÃO, M. E. Repetência e equidade em Educação no Brasil: reflexões a partir do PISA 2015. In: ORTIGÃO, M. I. R. (Org.). Políticas de avaliação, currículo e qualidade: diálogos sobre o PISA. Curitiba: CRV, 2018. p 127-140.
MENDES, G. M. L.; SEGABINAZZI, M. Incluir, comparar e competir: serviços de avaliação externa em larga escala e inclusão escolar. Revista Educação Especial, Santa Maria, v. 31, n. 63, p. 849-862, out./dez. 2018. Disponível em: http://dx.doi.org/10.5902/1984686X33104. Acesso em: 15 fev. 2021.
MONEREO, C. (Org.). PISA como escusa. Repensar la evaluación para cambiar la enseñanza. Barcelona: Graó, 2009.
ORGANIZATION FOR ECONOMIC CO-OPERATION AND DEVELOPMENT (OCDE). PISA 2006 – Technical Report. Paris: Organization for Economic Co-Operation and Development, 2007.
ORGANIZATION FOR ECONOMIC CO-OPERATION AND DEVELOPMENT (OCDE). PISA 2012 – Assessment and Analytical Framework. Paris: OECD Publishing, 2013.
ORGANIZATION FOR ECONOMIC CO-OPERATION AND DEVELOPMENT (OCDE). What students know and can do: student performance in Mathematics, Reading and Science, summarises the performance of students in PISA 2015. Paris: Organization for Economic Co-Operation and Development, 2016.
ORTIGÃO, M. I. R. (Org.). Políticas de avaliação, currículo e qualidade: diálogos sobre o PISA. Curitiba: Editora CRV, 2018.
ORTIGÃO, M. I. R. Avaliação da Educação Básica no Brasil. In: MACEDO, Elizabeth; DUARTE, Stela Mithá (Orgs.). Avaliação no ensino básico: reflexões e experiências do Brasil e de Moçambique. v. 1. Maputo: Educar-UP, 2017. p. 13-30.
ORTIGÃO, M. I. R. Avaliação externa e escola: o PISA e a ausência de impacto pedagógico. In: PEREIRA, T. V. (Org.). Avaliação pedagógica: limites e possibilidades. Curitiba: Editora CRV, 2021. p. 33-49.
ORTIGÃO, M. I. R. Observatório de Periferias Urbanas. Relatório de Pesquisa. Programa Observatório da Educação (Obeduc/Inep/Capes), 2015.
ORTIGÃO, M. I. R. Repetência escolar e características dos alunos da 8ª série: evidências a partir dos dados do Saeb 2001. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA – SIPEMAT. Anais... Universidade Federal de Pernambuco. Recife, 2006
ORTIGÃO, M. I. R.; AGUIAR, G. Repetência escolar nos anos iniciais do Ensino Fundamental: evidências a partir dos dados da Prova Brasil 2009. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Brasília, v. 94, p. 364-389, 2013. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbeped/v94n237/a03v94n237.pdf. Acesso em 29 jan. 2019.
ORTIGÃO, M. I. R.; AGUILAR-JÚNIOR, C. A. Análise de risco de reprovação a partir dos dados do Saeb 2015 – algumas evidências. In: ORTIGÃO, M. I. R.; SANTOS, J. R. V. (Org.). Avaliação e Educação Matemática: pesquisas e delineamentos. Brasília: SBEM, 2020a. Disponível em: http://www.sbembrasil.org.br/sbembrasil/index.php/publicacoes/colecao-sbem. Acesso em: 02 mar. 2021.
ORTIGÃO, M. I. R.; AGUILAR-JÚNIOR, C. A. Relações macro e micro na pesquisa em Educação Matemática. Educação Matemática Pesquisa, São Paulo, v. 22, n. 3, p. 315-342, 2020b. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/emp/article/view/50529/pdf. Acesso em 05 mar. 2021.
ORTIGÃO, M. I. R.; PEREIRA T. V. Homogeneização curricular e o sistema de avaliação nacional brasileiro: o caso do Estado do Rio de Janeiro. Educação, Sociedade & Cultura, edição especial: avaliação das escolas: políticas, perspectivas e práticas, 2016. Disponível em: http://www.fpce.up.pt/ciie/sites/default/files/ESC47Maria.pdf. Acesso em: 10 set. 2016.
ORTIGÃO, M. I. R.; SANTOS, M. J. C.; LIMA, R. Letramento em Matemática no PISA: o que sabem e podem fazer os estudantes? Zetetiké (online), p. 375-389, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.20396/zet.v26i2.8650093. Acesso em 08 jun. 2023
PEREIRA, C. M. M. C.; MOREIRA, G. E. Brasil no PISA 2003 e 2012: os estudantes e a Matemática. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 50, n. 176, p. 475-493, abr./jun. 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-15742020000200475&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em: 09 mar. 2021.
PETTERSSON D.; MOLSTAD, C. E. Professores do PISA: a esperança e a realização da educação. Educação & Sociedade., Campinas, v. 37, nº. 136, p.629-645, jul.-set., 2016. Disponível em: https://www.scielo.br/j/es/a/Vr9z8PgmsMTDx5FFkHQRNwt/abstract/?lang=pt. Acesso em 09 mar. 2021.
SILVA, A. A. P.; ORTIGÃO, M. I. R. O PISA como estratégia política de performatividade educacional e projeto de governança social. Revista Lusófona de Educação – RLE (no prelo, previsão de publicação: 2º semestre de 2022).
SMOLE, Kátia C. S.; CENTURIÓN, M. R. A Matemática de jornais e revistas. Revista do Professor de Matemática (RPM), n. 20, p. 2-8, 1992.
SOARES, S. S. D.; NASCIMENTO, P. A. M. M. Evolução do desempenho cognitivo dos jovens brasileiros no PISA. Cadernos de Pesquisa (FCC), v. 42 n. 145, p. 68-87, jan./abr. 2012. Disponível em: https://www.scielo.br/j/cp/a/DZVfsstYkYdn4bJDHjQZpVQ/abstract/?lang=pt. Acesso em 09 mar. 2021.
STIGLER, W. J.; HIEBERT, J. The teaching gap - best ideas from the world's teachers for improving education in the classroom. New York: The Free Press, 1999.
SZTAJN, P. Olhando Teresa e pensando parâmetros. Zetetiké, v. 5(7), jan./jun. 1997.
VALERO, P. Capital humano: o currículo de Matemática escolar e a fabricação do homus economicus neoliberal. In: GODOY, E. V.; SILVA, M. A.; SANTOS, V. M. Currículos de Matemática em debate: questões para políticas educativas e para a pesquisa em Educação Matemática. São Paulo: LF Editorial, 2018. p. 43-68.
VALERO, P.; MEANEY, T. Trends in researching the socioeconomic influences on mathematical achievement. ZDM, v. 46, n. 7, p. 977-986, 2014. Disponível em: https://link.springer.com/article/10.1007/s11858-014-0638-3

Téléchargements

Publiée

2023-08-31

Métricas


Visualizações do artigo: 178     PDF (Español (España)) downloads: 95

Comment citer

Ramalho Ortigão , M. I. . (2023). Avaliação Externa e Impacto Pedagógico na Escola: O Caso PISA. PARADIGMA, 44(5), 102–124. https://doi.org/10.37618/PARADIGMA.1011-2251.2023.p102-124.id1469