LA CULTURA DEL CONSUMO Y LAS DESIGUALDADES: NUEVOS LENGUAJES E IMPLICACIONES PARA LA EDUCACIÓN

Autores

  • Aloísio Ruscheinsky (UNISINOS-Brasil) fredygonzalez@hotmail.com
    Universidade do Vale do Rio dos Sinos

DOI:

10.37618/PARADIGMA.1011-2251.2010.p7-23.id458

Resumo

En este trabajo se pretende poner de relieve los nuevos lenguajes de las desigualdades y del consumo y sus repercusiones en el ámbito de la educación. El supuesto teórico es que los lenguajes diferentes están anclados económicamente, con una referencia social detallada políticamente y culturalmente legitimada. Entre las principales aportaciones teóricas se ha tenido en cuenta que las circunstancias de la cultura de consumo constituyen nexos en la formación de nuevos lenguajes, incluyendo la protección de los consumidores seducidos por la mercancía e lo lenguaje en la cara de los nuevos riesgos sociales y ambientales. Las innovaciones de las formas de expresión a través del lenguaje se traducen en la tensión entre el acceso al consumo, la desigualdad persistente y la demanda de seguridad individual. La exposición se divide en cuatro secciones que destacan los temas pertinentes de la génesis y de las circunstancias actuales del embarazo de los diferentes lenguajes de una cultura de consumo emergente en medio de una sociedad donde las desigualdades persisten.Palabras clave: lenguajes, educación, contradicciones, consumo, teoría social.CULTURA DE CONSUMO E DESIGUALDADES:NOVAS LINGUAGENS E IMPLICAÇÕES PARA A EDUCAÇÃOResumoAs diferentes linguagens correspondem a circunstâncias históricas datadas e ao mesmo tempo possuem uma autonomia relativa dos respectivos contextos o que redobra de relevância uma abordagem a partir das ciências sociais. O artigo possui como objetivo destacar as linguagens recorrentes das desigualdades e do consumo e suas implicações para o campo da educação. Partimos do pressuposto teórico de que as diferentes linguagens são economicamente escoradas, socialmente referenciadas, politicamente circunstanciadas, culturalmente legitimadas. Entre os principais aportes teóricos foram ponderadas as circunstâncias em que a cultura de consumo constitui nexos com a formação de novas linguagens, entre as quais a proteção do consumidor seduzido pelas mercadorias e a linguagem em face dos novos riscos socioambientais. As inovações das formas de expressão por meio da linguagem se traduzem na tensão entre acessar ao consumo, às desigualdades persistentes e à demanda por segurança individual. A exposição divide-se em quatro partes que destacam temáticas pertinentes à gênese e circunstâncias atuais da gestação de diferentes linguagens de uma cultura do consumo emergente em meio a uma sociedade com desigualdades persistentes.Palavras-chave: linguagens, educação, contradições, consumo, teoria social.

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Biografia do Autor

Aloísio Ruscheinsky (UNISINOS-Brasil), Universidade do Vale do Rio dos Sinos

Doutor em Sociologia pela Universidade de São Paulo. Professor titular do PPG em ciências sociais da Universidade do Vale do Rio dos Sinos.Membro de corpo editorial das Revistas Educação Pública e Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental.Autor de seis livros e dezenas de artigos em revistas brasileiras. Tem experiência de pesquisa na área de Sociologia, com ênfase em Sociologia Urbana e Meio Ambiente, educação, desigualdades, movimento sociais, conflitos ambientais, consumo e sociedade de risco.Av unisinos 950. Cep: 93022-000 - Sao Leopoldo, RS – BrasilEmail aloisior@unsinos.br

Publicado

2015-02-05

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Como Citar

Ruscheinsky (UNISINOS-Brasil), A. (2015). LA CULTURA DEL CONSUMO Y LAS DESIGUALDADES: NUEVOS LENGUAJES E IMPLICACIONES PARA LA EDUCACIÓN. PARADIGMA, 31(2), 7–23. https://doi.org/10.37618/PARADIGMA.1011-2251.2010.p7-23.id458