Entender una reacción química entre iones a través de tecnologías digitales - límites y posibilidades
DOI:
10.37618/PARADIGMA.1011-2251.0.p172-189.id863Keywords:
Estratégia metavisual, Ensino de Química, Tecnologias digitais, Atividade investigativa, DesenhosAbstract
Por meio de uma atividade investigativa metavisual, foi proposto a graduandos de uma universidade pública brasileira, que propusessem modelos explicativos acerca de uma reação química entre íons. Para isso foram utilizadas algumas ferramentas como o facebook, google forms, entre outros, para a realização da tarefa por meio remoto. O objetivo dessa pesquisa foi responder a duas questões, focalizando nas facilidades e dificuldades em se realizar a atividade à distância por meio das tecnologias digitais e em que medida, haveria indícios de reconstrução de conceitos de química. As conversas foram transcritas, os desenhos e autoavaliações analisados. Os resultados indicam a compreensão da química como uma categoria comum às facilidades e dificuldades. Por um lado, trabalhar em pares e com auxílio das tecnologias digitais ajudou a alcançar bons resultados, ao passo que o entendimento da química por vezes foi difícil, por falta de bagagem de conceitos químicos. Quanto à reconstrução desses conceitos, pode-se observar que ocorrem parcialmente, indicando boas possibilidades de aprendizado, embora muitas vezes os alunos focalizam nos aspectos mais superficiais das imagens e assim, uma mediação pelo professor se faz necessária.Downloads
References
Aina, J.K. (2013). Effective teaching and Learning in Science Education through information and Communication Technology (ICT). Journal of Research & Method in Education, 2 (5), 43-47. Disponível em: https://pdfs.semanticscholar.org/f238/359ab370d8d394e0173a53294f32afe9f13d.pdf
Bardin, L. (2016). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70.
Cheng, M., & Gilbert, J.K. (2009). Towards a better utilization of diagrams in research into the use of representative levels in chemical education. In: Gilbert, J.K.; Treagust, D.F. (Eds). Multiple representations in Chemical Education, 4, 55-73.
Chiu, J., & Linn, M. C. (2012). The role of self-monitoring in learning chemistry with dynamic visualizations. In A. Zohar & Y. J. Dori (Eds.), Metacognition in science education (pp. 133–163). Dordrecht: Springer.
Davidowitz, B., & Chittleborough, G. (2009). Linking the macroscopic and sub-microscopic levels: diagrams. In: Gilbert, J.K.; Treagust, D.F. (Eds). Multiple representations in Chemical Education, 4, 169-191.
Davidowitz, B., Chittleborough, G., & Murray, E. (2010). Student-generated submicro diagrams: a useful tool for teaching and learning chemical equations and stoichiometry. Chemistry Education Research and Practice., 11, 154-164.
Dori, Y. J., & Bark, M. (2001). Virtual and physical molecular modeling: fostering model perception and spatial understanding. Journal of Educational Technology & Society, 4(1), 61–74.
Flavell, J. H. (1976). Metacognitive aspects of problem solving. In L.B. Resnick (Orgs), The nature of intelligence, (pp. 231-235). Hillsdale, N.Y.: Erlbaum.
Gilbert, J. K. (2005). Visualization: A Metacognitive Skill in Science and Science Education. In J.K. Gilbert (Eds.), Visualization in Science Education (pp. 9-27). Holland: Springer.
Hung, J.Y., Chang, H.Y., & Hung, J.F. (2019). An Experienced Science Teacher’s Metavisualization in the Case of the Complex System of Carbon Cycling. Research in Science Education, 1-29.
Locatelli, S., Ferreira, C, & Arroio, A. (2010). Metavisualization: an important skill in the learning chemistry. Problems of Education in the 21 st Century, 24, 75-83. Disponível em: http://paper.researchbib.com/view/paper/137877
Locatelli, A., Zoch, A.N., & Trentin, M.A.S. (2015). TICs no Ensino de Química: Um Recorte do “Estado da Arte”. Revista tecnologias na educação, 7(12). Disponível em: http://tecedu.pro.br/wp-content/uploads/2015/07/Art19-vol12-julho2015.pdf
Luckesi, C.C. (2011). Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. São Paulo, Ed. Cortez.
Ludke, M., & Andre, M.E.D.A. (1986). Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU.
Munford, D., & Lima, M. E. C.C. (2007). Ensinar ciências por investigação: em quê estamos de acordo? Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, 9 (1), 89-111. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-21172007000100089
Rosa, C. T., & Villagrá, J.M. (2018). Metacognição e Ensino de Física: Revisão de Pesquisas Associadas a Intervenções Didáticas. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 18(2), 581-608. Disponível em https://periodicos.ufmg.br/index.php/rbpec/article/view/4851
Rosenthal, D., & Sanger, M. (2012). Student misinterpretations and misconceptions based on their explanations of two computer animations of varying complexity depicting the same oxidation–reduction reaction. Chemistry Education Research and Practice, 13, 471-483.
Santos, D.M., Fabri, J.A., & Kiouranis, N.M.M. (2019). Diagnóstico sobre el uso de la informática como herramienta didáctica en el proceso de enseñanza y aprendizaje de química. Revista Paradigma, XL (1), 76-102. Disponível em http://revistaparadigma.online/ojs/index.php/paradigma/article/view/720/716
Schraw, G. (1998) Promoting general metacognitive awareness. Instructional Science, 26, 113-125.
Silva, V. A., & Soares, M. H.F. B. (2018). O uso das tecnologias de informação e comunicação no ensino de Química e os aspectos semióticos envolvidos na interpretação de informações acessadas via web. Ciência & Educação (Bauru), 24 (3), 639-657. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ciedu/v24n3/1516-7313-ciedu-24-03-0639.pdf
Thomas, G.P. (2017). ‘Triangulation:’ An expression for stimulating metacognitive reflection regarding the use of ‘triplet’ representations for chemistry learning. Chemistry Education Research and Practice, 1-48.
Wada, I., Miyamura, R., Sawada, K., & Morimoto, S. (2015). Analysis of effects of social interaction on metavisualization in science learning. Journal of Research in Science Education, 56 (1), 75–92.
Wang; C.Y., & Barrow, L.H. (2011). Characteristics and levels of sophistication: an analysis of chemistry students’ ability to think with mental models. Research in Science Education, 41 (4), 561–586.
Williamson, V.M. (2011). Teaching chemistry with visualizations: what’s the research evidence? In book: Investigating Classroom Myths through Research on Teaching and Learning, Publisher: American Chemical Society, Editors: D. Bunce, pp.65-81.
Wu, H., & Shah, P. (2004). Exploring Visuospational Thinking in Chemistry Learning. Science Education, Inc., 88, 465-492. Disponível em https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1002/sce.10126
Downloads
Additional Files
Published
Métricas
Visualizações do artigo: 250 PDF (Español (España)) downloads: 210 Declaração (Español (España)) downloads: 0