CRISIS Y APERTURA DE LAS CIENCIAS SOCIALES
DOI:
10.37618/PARADIGMA.1011-2251.2018.p228-242.id692Resumo
ResumenLas crisis social, económica, ética y política que atraviesa el mundo hoy son resultado también de una crisis del pensamiento y de un modelo de hacer ciencia que es fragmentado, reduccionista y compartimentado (WALLERSTEIN, 1996; CASANOVA, 2006; MORIN, 2014; ALMEIDA, 2012). Este trabajo tiene como objetivo alertar sobre esta crisis y proponer alternativas a partir de la experiencia de la sociología del presente elaborada por Edgar Morin en la década de 1960, desarrollada en el libro intitulado Commune en France: la métamorphose de Plozevet (1967). En esta obra, Morin propone una via de abordaje multidimensional para la investigación de fenómenos cada vez más complejos. Su método de pesquisa, denominado método vivo (o método in vivo), prevé la autocrítica de los investigadores trabajando en equipo, la evaluación permanente de las trayectorias y caminos previstos, flexibilidad, participación afectiva y, sobre todo, el uso de la sensibilidad personal (ALMEIDA; CARVALHO, 2012). En ese sentido, la única ciencia posible, es una ciencia en constante devenir.Palabras Clave: Crisis de la ciência, Sociología del presente. Edgar Morin.CRISIS AND OPENING OF SOCIAL SCIENCESAbstractThe social, economic, ethical, and political crises that are traversing the world today are also the result of a crisis of thought and a model of fragmented, reductionist and compartmentalized science (WALLERSTEIN, 1996, MORIN, 2014, ALMEIDA, 2012). The present work has the objective of alerting to this crisis and proposing alternatives from the experience of the sociology of the present elaborated by Edgar Morin in the decade of 1960, developed in a book called Commune en France: la métamorphose de Plozevet (1967). In this work Morin proposes a way of multidimensional approach for the investigation of increasingly complex phenomena. Their method of research, called the living method (or in vivo method), provides for the self-criticism of team researchers, permanent evaluation of the itineraries and paths foreseen, initiative, flexibility, affective participation and, above all, the use of personal sensibility (ALMEIDA; CARVALHO , 2012). In this sense, the only possible science is a science that is constantly becoming.Keywords: Crisis of science. Sociology of the present. Edgar Morin.CRISE E ABERTURA DAS CIÊNCIAS SOCIAISResumoAs crises social, econômica, ética e política que atravessam o mundo hoje são resultado também de uma crise do pensamento e de um modelo de fazer ciência fragmentado, reducionista e compartimentado (WALLERSTEIN, 1996; CASANOVA, 2006; MORIN, 2014; ALMEIDA, 2012). O presente trabalho tem o objetivo de alertar para esta crise e propor alternativas a partir da experiência da sociologia do presente elaborada por Edgar Morin na década de 1960, desenvolvida em um livro chamado Commune en France: la métamorphose de Plozevet (1967). Nesta obra Morin propõe uma via de abordagem multidimensional para a investigação de fenômenos cada vez mais complexos. Seu método de pesquisa, chamado método vivo (ou método in vivo), prevê a autocrítica dos pesquisadores em equipe, avaliação permanente dos roteiros e caminhos previstos, iniciativa, flexibilidade, participação afetiva e, sobretudo, o uso da sensibilidade pessoal (ALMEIDA; CARVALHO, 2012). Nesse sentido, a única ciência possível é uma ciência em constante devir.Palavras-chave:Crise da ciência. Sociologia do presente. Edgar Morin.Downloads
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2018-12-30
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Torres de França (UFRN-Brasil), F. (2018). CRISIS Y APERTURA DE LAS CIENCIAS SOCIALES. PARADIGMA, 39(2), 228–242. https://doi.org/10.37618/PARADIGMA.1011-2251.2018.p228-242.id692
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Artículos