PERCEPCIONES Y ACTITUDES AMBIENTALES EN LA EDUCACIÓN POPULAR: UN ANÁLISIS APOYADO EN EL USO DE MAPAS MENTALES

Autores/as

DOI:

10.37618/PARADIGMA.1011-2251.2023.p248-268.id1190

Palabras clave:

educação popular, educação ambiental emancipatória, injustiças ambientais, mapas mentais

Resumen

En un contexto de educación popular, en el ámbito de un curso preuniversitario que busca derechos y reducción de las desigualdades en el acceso a la educación superior, la contradicción entre los contenidos didácticos exigidos por el Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) y formar ciudadanos con una percepción crítica de la realidad es un gran desafío. Por tanto, este trabajo investiga las percepciones de estudiantes de un curso popular en el Estado de Minas Gerais, Brasil, sobre un tema que permea la ciudadanía y la vista crítica de la totalidad: injusticias ambientales. La investigación incluyó el desarrollo de mapas mentales por parte de algunos de los estudiantes investigados. Apoyado en el marco teórico de la Educación Ambiental Emancipadora, se realizó el análisis de los mapas mentales utilizando la metodología propuesta por Salete Kozel. Los resultados indican que estudiantes consideran los bienes naturales como sujetos con derecho a la emancipación de daños causados ​​por acciones humanas. Sin embargo, no representan a las poblaciones que sufren injusticias ambientales. El estudio de percepciones, por medio de mapas mentales, mostró que la cosmovisión de los estudiantes, producto de su contexto cultural, aún está lejos de comprender todo el concepto de 'injusticias ambientales'.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Luísa de Carvalho Jurka, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Brasil

Mestranda em Ensino de Ciências, na linha de pesquisa em Educação Ambiental, do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul. Graduada em Ciências Biológicas na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Professora na Secretaria Municipal de Educação de Contagem, Minas Gerais, Brasil.

Airton José Vinholi Júnior, Instituto Federal de Mato Grosso do Sul

Doutor em Educação. Professor EBTT do Institutio Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS). Professor do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Campo Grande, MS, Brasil.

Aluizio Brito Maia, Universidade Federal de Minas Gerais

Graduando em Geografia no Instituto de Geociências da Universidade Federal de Minas Gerais. Estudante de Iniciação Científica do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais.

Citas

Acselrad, H. (2004). (Ed). Conflitos Ambientais no Brasil. Rio de Janeiro: Relume Dumará: Fundação Heinrich Böll.

Acserlrad, H. e Herculano, S. & Pádua, J. (2004). (Ed). Justiça Ambiental e Cidadania. Rio de Janeiro: Relume Dumará: Fundação Ford.

Castro, C. (2005). Cursinhos Alternativos e Populares: Movimentos territoriais de luta pelo acesso ao ensino superior público no Brasil. Dissertação (Mestrado em Geografia). Disponível em https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/89799/castro_ca_me_prud.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso: 03/12/2021.

Cortina, A. (2005). Cidadãos do mundo: para uma teoria da cidadania. São Paulo, Edições Loyola. apud Oliveira, R. e Queiroz, G. (2016). O cotidiano, o contextualizado e a Educação em Direitos Humanos: a escolha de um caminho para uma Educação cidadã cosmopolita. Revista Iberoamericana de Educación, 71 (1), 75-96. Disponível em https://rieoei.org/RIE/article/view/49/89. Acesso: 03/12/2021.

Freire, P. (2016). Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Kozel, S. (2018). Mapas mentais: dialogismo e representações. Curitiba: Appris.

Lima, G. (2004) Educação, emancipação e sustentabilidade: em defesa de uma pedagogia libertadora para a educação ambiental. Em Layrargues, P. (coord). Identidades da Educação Ambiental Brasileira. (Cap 7: 85-111). Brasília: Ministério do Meio Ambiente.

Mendes, M. (2009). Cursinhos populares pré-universitários e educação popular: uma relação possível? Anais do XI Fórum de leituras Paulo Freire. Porto Alegre.

Oliveira, R. e Queiroz, G. (2016). O cotidiano, o contextualizado e a Educação em Direitos Humanos: a escolha de um caminho para uma Educação cidadã cosmopolita. Revista Iberoamericana de Educación, 71 (1), 75-96. Disponível em: https://rieoei.org/RIE/article/view/49/89. Acesso: 03/12/2021

Paludo, C. (2001) Educação popular em busca de alternativas: uma leitura desde o campo democrático e popular. Porto Alegre: Tomo Editorial.

Silva, V. et al. (2020). Identificação de Desigualdades Sociais a partir do desempenho dos alunos do Ensino Médio no ENEM 2019 utilizando Mineração de Dados. Anais do XXXI Simpósio Brasileiro de Informática na Educação, Porto Alegre. Disponível em: https://sol.sbc.org.br/index.php/sbie/article/view/12763/12617. Acesso: 03/12/2021

Tuan, Y. (2012) Topofilia. Londrina: Eduel.

Zago, N. (2008). Cursos pré-vestibulares populares: limites e perspectivas. PERSPECTIVA, Florianópolis, 26, (1), 149-174. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/perspectiva/article/view/2175-795x.2008v26n1p149/9569. Acesso: 03/12/2021

Descargas

Publicado

01-01-2023

Métricas


Visualizações do artigo: 196     PDF downloads: 129

Cómo citar

Jurka, L. de C., Vinholi Júnior, A. J., & Brito Maia, A. (2023). PERCEPCIONES Y ACTITUDES AMBIENTALES EN LA EDUCACIÓN POPULAR: UN ANÁLISIS APOYADO EN EL USO DE MAPAS MENTALES. PARADIGMA, 44(1), 248–268. https://doi.org/10.37618/PARADIGMA.1011-2251.2023.p248-268.id1190

Número

Sección

Artículos

Artículos más leídos del mismo autor/a