NOTAS INTRODUCTORIAS SOBRE LA NOCIÓN DE EXPERIENCIA
DOI:
10.37618/PARADIGMA.1011-2251.2016.p144-153.id591Resumen
la interpretación a posteriori y de la comparación con otros modelos que ordenamos nuestras experiencias. Apenas experimentar, sin proceder un tratamiento por la crítica, no constituye un soporte para la construcción de un conocimiento riguroso. En este sentido, ¿cuándo la experiencia vivida es válida como apoyo para pensar y construir conocimiento científico en las clases de ciencias? El objetivo de este trabajo es tejer notas iniciales sobre esa cuestión, circunscribiendo tanto la necesidad cuanto la insuficiencia de la experiencia en la construcción del conocimiento a partir de dos regiones: la experiencia primera, o vivida, movida por la curiosidad, que puede aparentar ser suficiente; y la experiencia científica, lapidada, rigurosa, sistemática, que, también, puede aparentar ser suficiente. El ejercicio experimental de las ideas tejidas en este estudio fue articulado con base en nociones y conceptos clave caros al pensamiento complejo e a las ciencias de la complejidad, tomando como eje articulador tres referenciales teóricos: Werner Heisenberg, Gaston Bachelard y Edgar Morin.Palabras clave: Enseñanza de Ciencias. Experiencia. EducaciónAN INTRODUCTORY ESSAY ON THE NOTION OF EXPERIENCEAbstractIt is through the exercise of criticism; forthcoming observation and comparison with other models which we may be able to form and order our own experience. On the other hand, just experimenting, without conducting a critically designed evaluation does not stablish the proper core elements to build a rigorous knowledge. In this sense, can we consider the day-by-day, lived experience, as a valid asset to support, thinking and building scientific knowledge in science classes? The aim of this paper is to weave initial notes on this issue, circumscribing both the necessity and the insufficiency of experience in the construction of knowledge from two areas: the first experience, or the lived experience, which is moved by curiosity and may appear to be sufficient; and scientific experience, shaped, treated, but which can, also, appear to be enough. The experimental exercise of ideas woven in this study was based on key concepts and notions held dear to the complexity sciences, taking as main references three theoretical frameworks: Werner Heisenberg, Gaston Bachelard and Edgar Morin.Key-words: Sciences teaching. Experience, Education.NOTAS INTRODUTÓRIAS SOBRE A NOÇÃO DE EXPERIÊNCIAResumoÉ através do exercício da crítica, da interpretação a posteriori e da comparação com outros modelos que ordenamos as nossas experiências. Apenas experimentar, sem proceder um tratamento pela crítica, não constitui um suporte para a construção de um conhecimento rigoroso. Nesse sentido, quando a experiência vivida é válida como apoio para pensar e construir conhecimento científico nas aulas de ciências? O objetivo desse trabalho é tecer notas iniciais sobre essa questão, circunscrevendo tanto a necessidade quanto a insuficiência da experiência na construção do conhecimento a partir de duas regiões: a experiência primeira, ou vivida, movida pela curiosidade, que pode aparentar ser suficiente; e a experiência científica, lapidada, rigorosa, sistemática, que, também, pode aparentar ser suficiente. O exercício experimental das ideias tecidas nesse estudo foi articulado com base em noções e conceitos chave caros ao pensamento complexo e às ciências da complexidade, tomando como eixo articulador três referenciais teóricos: Werner Heisenberg, Gaston Bachelard e Edgar Morin.Palavras chave: Ensino de Ciências. Experiência. Educação.Descargas
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06-12-2016
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Araujo Severo (UFRN-Brasil), T. E. (2016). NOTAS INTRODUCTORIAS SOBRE LA NOCIÓN DE EXPERIENCIA. PARADIGMA, 37(2), 144–153. https://doi.org/10.37618/PARADIGMA.1011-2251.2016.p144-153.id591
Número
Sección
Artículos