Hermenéutica en la investigación cualitativa fenomenológica: un ejemplo situado en Educación Matemática

Autores

DOI:

10.37618/PARADIGMA.1011-2251.2022.p158-177.id1222

Palavras-chave:

Enfoque de investigación, Interpretación de datos, Educación Matemática, Filosofía de la Educación Matemática Investigación Cualitativa

Resumo

Situado en el campo de la Filosofía de la Educación Matemática, este artículo se centra en el modo fenomenológico-hermenéutico de investigar y su objetivo es exponer una posibilidad de llevar la hermenéutica a la investigación cualitativa que asume una postura fenomenológica en la Educación Matemática. Acudimos a la investigación doctoral del primer autor, guiada por el segundo, para ejemplificar cómo se produjo el injerto hermenéutico en el movimiento de comprensión del fenómeno cuestionado y algunas interpretaciones que de él emergieron. En consecuencia, pretendemos contribuir a que otras investigaciones se construyan con la misma perspectiva, utilizando la hermenéutica para la interpretación de los datos, especialmente aquellos que se enmarcan en el ámbito de la Educación Matemática.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Paulo Wichnoski, Universidade Estadual do Centro-Oeste

Licenciado em Matemática pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE). Doutor em Educação em Ciências e Educação Matemática pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE). Atualmente é professor colaborador na Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO). Tem experiência em Investigação Matemática na Educação Matemática.

Tiago Emanuel Klüber, Universidade Estadual do Centro-Oeste

Licenciado em Matemática pela Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO). Doutor em Educação Científica e Tecnológica pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Atualmente é profesor adjunto na Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE). Tem experiência em Modelagem Matemática na Educação Matemática.

Referências

Abbagnano, N. (2007). Dicionário de Filosofia. (5. ed). (Trad.) Ivone Castilho Benedetti. São Paulo: Martins Fontes.
Bicudo, M. A. V. (2011a). Pesquisa qualitativa fenomenológica: interrogação, descrição e modalidades de análises. In: Bicudo, M. A. V. (Org). Pesquisa qualitativa segundo a visão fenomenológica (pp. 41-52). São Paulo: Cortez.
Bicudo, M. A. V. (2011b). Análise fenomenológica estrutural e variações interpretativas. In: Bicudo, M. A. V. (Org). Pesquisa qualitativa segundo a visão fenomenológica (pp. 53-74). São Paulo: Cortez.
Bicudo, M. A. V., & Garnica, A. V. (2011). Filosofia da Educação Matemática. (4. ed). Belo Horizonte. Editora: Autêntica.
Bicudo, M. A. V. (2004). Pesquisa Qualitativa e Pesquisa Qualitativa segundo a abordagem fenomenológica. In: Borba, M. C.; Araújo, J. L. (Org.). Pesquisa Qualitativa em Educação Matemática (pp. 99-112). Belo Horizonte: Autêntica.
Ferreira, A. B. O. Mini Aurélio: o dicionário da Língua Portuguesa. (8. ed). Curitiba: Positivo, 2010.
Gadamer, H. G. (1999). Verdade e método. (Trad.) Flávio Paulo Meurer. Petrópolis: Vozes.
Giorgi, A. (2014). Sobre o método fenomenológico utilizado como modo de pesquisa qualitativa nas ciências humanas: teoria, prática e avaliação. In: Poupart, J. et al. A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos (pp. 396-409). (4. ed). (Trad.) Ana Cristina Nasser. Petrópoles: Vozes.
Heidegger, M. (2015). Ser e Tempo. (10. ed). (Trad.) Marcia Sá Cavalcante Schuback. Petrópolis: Vozes, 2015.
Husserl, E. (2002). A crise da humanidade europeia e a Filosofia. (2. ed). (Trad.) Urbano Zilles. Porto Alegre: EDIPUCRS.
Husserl, E. (2009). A ingenuidade da ciência. Scientiæ zudia, 7(4), 659-67, 2009. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ss/a/KKwW8r7HK7WkgzrxtMQVpXw/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 12 dez. 2021.
Husserl, E. (1996). Investigações lógicas: sexta investigação. São Paulo: Nova Cultural.
Inwood, M. J. (2002). Dicionário Heidegger. (Trad.) Luísa Buarque de Holanda. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
Japiassú, H., & Marcondes, D. (2001). Dicionário básico de Filosofia. (3. ed). Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
Kluth, V. E. A rede de significação: um pensar metodológico de pesquisa. In: Bicudo, M. A. V. (Org). Pesquisa qualitativa segundo a visão fenomenológica (pp. 75-98). São Paulo: Cortez.
Lüdke, M., André, M. E. D. A. (1986). Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU.
Martins, J., & Bicudo, M. A. V. (2006). Estudos sobre Existencialismo, Fenomenologia e Educação. (2. ed.). São Paulo: Centauro.
Merleau-Ponty, M. (1999). Fenomenologia da Percepção. (2. Ed.). (Trad.) Carlos Alberto Ribeiro de Moura. São Paulo: Martins Fontes.
Minayo, M. C. S. (org.). (2001). Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. (18. ed.). Petrópolis: Vozes.
Moura, C. A. R. (1989). Crítica da razão na fenomenologia. São Paulo: Nova Stela e USP.
Palmer, R. E. (2018). Hermenêutica. (Trad.) Maria Luísa Ribeiro Ferreira. Lisboa: Edições 70.
Schmidt, L. (2014). Hermenêutica. (3. ed.). (Trad.) Fábio Ribeiro. 3 ed. Petrópolis: Vozes.
Stein, E. (2014). Seis estudos sobre ‘Ser e Tempo’. (5. ed.). Petrópolis: Vozes.
Wichnoski, P. (2021). Fenomenologia da Investigação Matemática na Educação Matemática. 215f. (Tese de doutorado), Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Cascavel. Disponível em: http://tede.unioeste.br/handle/tede/5555. Acesso em: 12 dez 2021.

Publicado

2022-05-01

Métricas


Visualizações do artigo: 262     PDF (Español (España)) downloads: 142

Como Citar

Wichnoski, . P. ., & Klüber, T. E. . (2022). Hermenéutica en la investigación cualitativa fenomenológica: un ejemplo situado en Educación Matemática . PARADIGMA, 43(2), 158–177. https://doi.org/10.37618/PARADIGMA.1011-2251.2022.p158-177.id1222